o nascimento da Lisbon Law
O empreendedorismo também chegou à advocacia pela mão de quatro jovens com vontade de iniciarem um percurso de sucesso numa profissão que exige bastante sacrifício pessoal. A experiência adquirida durante mais de dez anos em grandes sociedades foi suficiente para Vicente Falcão e Cunha, Francisco Maria Figueiredo, Pedro Guerreiro e Joaquim Pedro Torres lançarem a Lisbon Law.
O Olhar Direito conseguiu falar com Vicente Falcão e Cunha e Francisco Maria Figueiredo para descobrir os segredos que estiveram por detrás do nascimento da sociedade de advogados.
A garantia de realização pessoal e profissional é a principal razão que reúne os quatro jovens. Vicente Falcão e Cunha admite que “definir a estratégia do projecto” torna a profissão mais interessante. Por seu lado, Francisco Maria Figueiredo não esconde que existe “uma pressão mais saudável” para quem é dono do próprio projecto. Apesar do sucesso que tiveram antes de se juntarem, Vicente e Francisco foram unânimes na resposta positiva à pergunta sobre o gosto pelo risco em vez de continuarem com uma carreira segura.
Os dois garantem que o nascimento do escritório foi bem “preparado e pensado antes de nos lançarmos ao mercado”, definindo as principais características que os distinguem da concorrência. Vicente Falcão e Cunha assegura que “a proximidade com os clientes e o estilo de angariação” são marcas que identificam a qualidade da Lisbon Law. Francisco Maria Figueiredo acrescenta a necessidade do advogado “ser um verdadeiro parceiro dos clientes”. A resposta imediata aos problemas dos clientes também figura nas prioridades da sociedade.
O surgimento de novas firmas como a Lisbon Law será uma realidade no futuro porque “existem muitos clientes que procuram escritórios como o nosso”. Vicente Falcão e Cunha entende que “a visão tradicional de carreira dentro dos grandes escritórios está a mudar”, tendo acrescentado que “há espaço para sociedades como a nossa”.